E o goleador? Safra de atacantes no mercado está em baixa e clube muda discurso

Antes prioridade, acerto com atacante, agora, é minimizado pela diretoria do Flamengo

A expectativa do Flamengo pelo acerto com um atacante para a Taça Guanabara esbarra na falta de opções que tem se tornado cada vez mais notória, especialmente no mercado brasileiro. Situação que faz com que o tom do discurso da diretoria mude. Depois de não aceitar pagar pelo empréstimo de Welliton, que pertence ao Spartak, da Rússia, o Flamengo simplesmente diz, agora, que o atual elenco não carece de reforços para a posição.

– Não estou procurando atacante. Estamos acertando com os jogadores que temos e isso é a prioridade. Nunca falei isso (que o clube contrataria um atacante) – disse o diretor executivo, Paulo Pelaipe.

O discurso se contradiz com outras versões dadas pelos próprios membros da diretoria na época em que o Flamengo acertou a contratação de Carlos Eduardo. No dia do anúncio do patrocínio da Peugeot, o vice de futebol rubro-negro garantiu que um atacante chegaria ao longo do torneio.

– Não procuramos o Kleber (do Grêmio), pois tínhamos a informação que ele estava machucado. Ainda queremos mais um atacante e um meia para fechar a equipe – disse Wallim Vasconcellos, em 21 de janeiro, quatro dias antes de o clube apresentar o meia Carlos Eduardo.

Entre o início da pré-temporada e o começo do Estadual, o clube tentou Jorge Henrique e Welliton e teve o nome envolvido em possíveis negociações com Kleber, Marcelo Moreno e Kleber, do Porto (POR).

Dos nomes listados nessa relação, o Flamengo confirmou apenas uma conversa por Welliton e disse que Jorge Henrique havia sido oferecido. Sobre os demais, o clube negou.

Fonte: Lancepress!

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