Flamengo revê política, Dorival é questionado e Mano Menezes ganha força no clube

Dorival Júnior está sob pressão no Flamengo.
técnico volta a conviver com a possibilidade de ser demitido e a sombra de Mano Menezes.
O valor da multa rescisória e a política atual da diretoria do clube dão sobrevida ao treinador. Até quando porém ninguém pode garantir. Profissionais questionam se vale a pena manter a filosofia, prestigiar e não mudar o comando técnico.
Dorival nunca foi unanimidade e foi escolha da gestão passada ainda com Patrícia Amorim.
Por razões financeiras, Dorival foi mantido.
A virada para o Resende em pleno Engenhão e os 3 gols sofridos em 20 minutos deixaram os dirigentes alertas.
Pior do que o segundo resultado negativo consecutivo, foi a maneira como os jogadores se comportaram em campo.
Paulo Pelaipe cobra evolução tática, postura e reação imediata. Dorival Júnior teve 10 dias para treinar o time desde a eliminação para o Botafogo e o Flamengo não apresentou nada de diferente.
O destempero de Alex Silva, que quase agrediu o goleiro Mauro, do Resende, foi mal recebido. A passividade de alguns atletas irritou os dirigentes.
A cúpula que comanda o futebol deixou claro que reforços só serão contratados para o campeonato brasileiro. O pensamento pode mudar.
Diferente do fim de 2012, demitir Dorival Júnior custaria hoje aos cofres rubro-negros algo em torno de R$ 1,5 milhão. O contrato dele termina em 31 de dezembro.
O Flamengo gasta R$ 650 mil com a comissão técnica.
Carlos Leite, empresário e amigo pessoal de Paulo Pelaipe, tem ótima entrada no clube e insiste em ver Mano Menezes trabalhando no futebol do Rio de Janeiro.
O Flamengo só volta a jogar no dia 23 em Volta Redonda contra o Boavista. Se durar até lá, Dorival Júnior vai ter novamente mais 10 dias para treinar o time.
Nessa caso, qualquer resultado que não seja a vitória, poderá ser determinante para a demissão do técnico.
Fonte: Blog Bruno Voloch | Uol

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