Renato Maurício Prado: Aquele abraço
A bola ainda nem rolara no Engenhão quando os dois se encontraram, no meio-campo. De um lado, 36 anos, o veterano campeão; do outro, 18, a jovem promessa. Adversários, tão logo o juiz trilasse o apito, mas, antes disso, um forte abraço os uniu. No olhar de Seedorf, o carinho, no de Rafinha, a admiração. Passado e futuro se encontrando no presente. Bonito e emocionante.
Como foram empolgantes e dignos de aplausos também os 15 minutos iniciais de Flamengo e Botafogo. Jogo franco, aberto e extremamente ofensivo. Como diz o velho bordão, “é disso que o povo gosta”. No final, Rafinha e seus companheiros levaram a melhor sobre Seedorf e a turma de General Severiano. Mas esse duelo ainda pode se repetir na final. Até porque o Mais Querido e o Glorioso jogarão, nas semifinais, com a vantagem do empate. Haverá novo e afetuoso abraço?
Fonte: Blog Renato Maurício Prado
Como foram empolgantes e dignos de aplausos também os 15 minutos iniciais de Flamengo e Botafogo. Jogo franco, aberto e extremamente ofensivo. Como diz o velho bordão, “é disso que o povo gosta”. No final, Rafinha e seus companheiros levaram a melhor sobre Seedorf e a turma de General Severiano. Mas esse duelo ainda pode se repetir na final. Até porque o Mais Querido e o Glorioso jogarão, nas semifinais, com a vantagem do empate. Haverá novo e afetuoso abraço?
Fonte: Blog Renato Maurício Prado
Post a Comment