A crise se instalou no Flamengo
Após a eliminação no Campeonato Carioca, contra o Vasco, os bastidores do Flamengo ficaram agitados.
Rolou de abandono do presidente Eduardo Bandeira de Mello da reunião do conselho Deliberativo, até acusações na entrada polêmica dos jogadores do Flamengo, deixando as crianças de lado, com uma bandeira fincada no centro do gramado (bandeira essa que na reunião do conselho disseram que era falsificada).
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EPISÓDIO POLÊMICO DA BANDEIRA
A entrada polêmica dos jogadores com a bandeira deixando as crianças de Manaus de lado, no clássico contra o Vasco, ainda está dando o que falar.
Primeiro, a assessoria de imprensa do clube diz que a ideia foi dos jogadores. Após essa informação, os zagueiros Wallace e Juan foram enfáticos e afirmaram que eles só estavam cumprindo ordem e a culpa não teria sido dos atletas.
Em entrevista ao site 'GE', Wallace até falou sobre o tema: ''Rapaz, olha só... Não vou deixar cair mais essa na minha conta. Tenho lido e ouvido muita besteira. Ainda estou aqui tentando digerir essa derrota para o rival, e é duro aguentar tudo isso calado. Disseram que a ideia foi minha, o que não é verdade. Todo mundo sabia dessa ação e eu, como capitão, concordei quando soube. E é bom que fique claro que não houve qualquer tentativa de menosprezar o adversário, mas sim fazer uma homenagem à nossa torcida e também mostrar que estávamos motivados para a decisão'' - afirmou o zagueiro.
O presidente Eduardo Bandeira de Mello em entrevista ao site 'Uol', disse que a responsabilidade não era somente dos jogadores e sim dele também: ''Não é verdade que os jogadores decidiram e entrarem em campo. Eu sabia, apoiei e apoiarei quando for necessário'' - disse o mandatário.
Porém, a mais nova informação que chegou é que a ideia veio do departamento de marketing do clube. Ou seja, isso é só um ''pedacinho'' da bagunça que está hoje o Flamengo.
Na reunião do conselho surgiu até a informação que a bandeira fincada no centro do gramado era falsa.
ABANDONO DO PRESIDENTE NA REUNIÃO DO CONSELHO
Os seguintes vexames do Flamengo em curto período de tempo neste ano de 2016, foi pauta na reunião do conselho deliberativo.
Na noite de terça da última semana, os conselheiros se reuniram na sede da Gávea e aprovaram as contas do exercício 2015. Houve poucos questionamentos sobre os números apresentados pelo vice-presidente de finanças Cláudio Pracownik. A insatisfação estava voltada para os maus resultados do futebol.
Mas o que chamou a atenção na reunião, foi na hora que o candidato à presidência na última eleição e conselheiro do clube, Cacau Cotta pediu a palavra para questionar a diretoria sobre a condução do futebol. Neste momento, o presidente Eduardo Bandeira de Mello deixou o salão nobre da Gávea e causou mal-estar. Cotta ainda solicitou ao mandatário que o ouvisse por cinco minutos, mas não obteve resposta. UMA VERGONHA!
A cena foi criticada pelos conselheiros da oposição e também gerou constrangimento na situação.
"A humildade, que trouxe o presidente Eduardo Bandeira de Mello aqui, está faltando para enfrentar o maior problema que existe hoje no Flamengo. É o nosso carro-chefe. O futebol é fim, não é meio. Estou orgulhoso das contas, mas quero ter o mesmo orgulho do futebol. O Flamengo não é banco, não é instituição financeira. O Flamengo não comemora título de transparência. Os executivos precisam ser cobrados. O que faz o Fernando Gonçalves há um ano no futebol do Flamengo? Ele foi diretor da Traffic no caso Ronaldinho... Não tenho nada contra o Rodrigo Caetano, é um gentleman, mas não ganhou nada. É preciso paciência com o trabalho do Flávio Godinho [vice-presidente de futebol], mas temos responsabilidade com 40 milhões de torcedores", afirmou Cacau.
Cacau seguiu o discurso e terminou aplaudido pelos conselheiros em meio ao clima de insatisfação pela terceira eliminação consecutiva para o Vasco na gestão Bandeira - são nove jogos sem vencer o rival de São Januário.
Matéria produzida - Totalmente Rubro-Negro
Fonte de informações: 'Globoesporte.com' e 'Uol Esportes'
Por: Yago Martins
Twitter: @Yago_Martins23
Rolou de abandono do presidente Eduardo Bandeira de Mello da reunião do conselho Deliberativo, até acusações na entrada polêmica dos jogadores do Flamengo, deixando as crianças de lado, com uma bandeira fincada no centro do gramado (bandeira essa que na reunião do conselho disseram que era falsificada).
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A entrada polêmica dos jogadores com a bandeira deixando as crianças de Manaus de lado, no clássico contra o Vasco, ainda está dando o que falar.
Primeiro, a assessoria de imprensa do clube diz que a ideia foi dos jogadores. Após essa informação, os zagueiros Wallace e Juan foram enfáticos e afirmaram que eles só estavam cumprindo ordem e a culpa não teria sido dos atletas.
Em entrevista ao site 'GE', Wallace até falou sobre o tema: ''Rapaz, olha só... Não vou deixar cair mais essa na minha conta. Tenho lido e ouvido muita besteira. Ainda estou aqui tentando digerir essa derrota para o rival, e é duro aguentar tudo isso calado. Disseram que a ideia foi minha, o que não é verdade. Todo mundo sabia dessa ação e eu, como capitão, concordei quando soube. E é bom que fique claro que não houve qualquer tentativa de menosprezar o adversário, mas sim fazer uma homenagem à nossa torcida e também mostrar que estávamos motivados para a decisão'' - afirmou o zagueiro.
O presidente Eduardo Bandeira de Mello em entrevista ao site 'Uol', disse que a responsabilidade não era somente dos jogadores e sim dele também: ''Não é verdade que os jogadores decidiram e entrarem em campo. Eu sabia, apoiei e apoiarei quando for necessário'' - disse o mandatário.
Porém, a mais nova informação que chegou é que a ideia veio do departamento de marketing do clube. Ou seja, isso é só um ''pedacinho'' da bagunça que está hoje o Flamengo.
Na reunião do conselho surgiu até a informação que a bandeira fincada no centro do gramado era falsa.
ABANDONO DO PRESIDENTE NA REUNIÃO DO CONSELHO
Os seguintes vexames do Flamengo em curto período de tempo neste ano de 2016, foi pauta na reunião do conselho deliberativo.
Na noite de terça da última semana, os conselheiros se reuniram na sede da Gávea e aprovaram as contas do exercício 2015. Houve poucos questionamentos sobre os números apresentados pelo vice-presidente de finanças Cláudio Pracownik. A insatisfação estava voltada para os maus resultados do futebol.
Mas o que chamou a atenção na reunião, foi na hora que o candidato à presidência na última eleição e conselheiro do clube, Cacau Cotta pediu a palavra para questionar a diretoria sobre a condução do futebol. Neste momento, o presidente Eduardo Bandeira de Mello deixou o salão nobre da Gávea e causou mal-estar. Cotta ainda solicitou ao mandatário que o ouvisse por cinco minutos, mas não obteve resposta. UMA VERGONHA!
A cena foi criticada pelos conselheiros da oposição e também gerou constrangimento na situação.
"A humildade, que trouxe o presidente Eduardo Bandeira de Mello aqui, está faltando para enfrentar o maior problema que existe hoje no Flamengo. É o nosso carro-chefe. O futebol é fim, não é meio. Estou orgulhoso das contas, mas quero ter o mesmo orgulho do futebol. O Flamengo não é banco, não é instituição financeira. O Flamengo não comemora título de transparência. Os executivos precisam ser cobrados. O que faz o Fernando Gonçalves há um ano no futebol do Flamengo? Ele foi diretor da Traffic no caso Ronaldinho... Não tenho nada contra o Rodrigo Caetano, é um gentleman, mas não ganhou nada. É preciso paciência com o trabalho do Flávio Godinho [vice-presidente de futebol], mas temos responsabilidade com 40 milhões de torcedores", afirmou Cacau.
Cacau seguiu o discurso e terminou aplaudido pelos conselheiros em meio ao clima de insatisfação pela terceira eliminação consecutiva para o Vasco na gestão Bandeira - são nove jogos sem vencer o rival de São Januário.
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Fonte de informações: 'Globoesporte.com' e 'Uol Esportes'
Por: Yago Martins
Twitter: @Yago_Martins23
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