Flamengo não fará loucuras e busca baratear negociações
Paulo Pelaipe prega nova política e situações de Nenê e Carlos Eduardo precisam adequar-se à nova filosofia.
Pautado por uma política comedida, o Flamengo começa 2013 sem reforços e com a certeza de que não fará investimentos que não condizem com a atual realidade do clube. Depois de recuar em relação a Robinho por causa dos valores envolvidos, a diretoria se depara com uma situação semelhante nos casos de Nenê e de Carlos Eduardo.
Analisados pela cúpula de futebol em meio a uma lista com outros nomes, os dois jogadores precisariam se enquadrar à situação financeira rubro-negra para que alguma negociação evolua.
– O Flamengo tem nova política. Não vamos contratar jogador para depois não pagar – disse o diretor Paulo Pelaipe.
No caso de Nenê, o salário é o principal empecilho. Pessoas próximas ao jogador confirmaram o contato de Wallim Vasconcellos, vice de futebol, reforçado depois de uma ligação para o atacante de Vagner Love, como revelou o LANCE!. A oferta salarial extraoficial, entretanto, não interessou. Os números são inferiores aos cerca de R$ 700 mil que o Santos estaria disposto a pagar.
Carlos Eduardo, por sua vez, depende de uma liberação sem custos do Rubin Kazan, da Rússia, para depois o clube tentar um acerto salarial com o meia-atacante. O jogador foi oferecido nos últimos dias e o nome agrada a Pelaipe, apesar das dificuldades de um eventual negócio:
– Ele saiu do Grêmio por 25 milhões de euros (R$ 65 milhões). Não podemos falar de sonho.
Futuro de ‘russo’ até sexta
A situação de Carlos Eduardo poderá ser resolvida até o dia 4. Essa pelo menos é a data com a qual o trabalha o staff do jogador à espera de uma resposta do Rubin Kazan (RUS) sobre a possibilidade de ceder o meia-atacante por empréstimo por uma temporada.
Somente depois da liberação, se confirmada, é que o jogador definirá onde irá jogar. O Santos é um dos clubes que também analisa a possibilidade de contar com o jogador.
Inicialmente, Carlos Eduardo precisa se apresentar no dia 10, quando o Rubin inicia a pré-temporada na Turquia.
– Espero que tudo seja resolvido antes para que não precise me apresentar. Quero voltar para jogar no Brasil – disse o jogador.
Em entrevista ao LANCE!Net na segunda-feira, o próprio Carlos Eduardo já havia admitido que pessoas do clube concordam em liberá-lo por empréstimo.
Bate-Bola
Carlos Eduardo
Em entrevista ao LANCE!Net
Existe alguma conversa com o Flamengo?
Eu não estou sabendo porque é meu empresário quem está cuidando. É um dos maiores do Brasil, tem uma torcida grande... Quero poder voltar para o Brasil e se tivesse a oportunidade de jogar pelo Flamengo seria muito bom.
O clube busca um camisa 10 para 2013. Você acha que poderia ser esse jogador?
Posso dizer hoje que jogo em três posições. Estou atuando como meia no Rubin Kazan (RUS), faço o segundo atacante e cheguei a jogar também como o segundo homem do meio de campo. Foi assim na Alemanha em uns 20 jogos e acho que fui bem. O técnico, na época, me incentivou muito. A passagem por lá foi muito boa em relação a esse aspecto tático. Cresci muito nesse sentido.
Pautado por uma política comedida, o Flamengo começa 2013 sem reforços e com a certeza de que não fará investimentos que não condizem com a atual realidade do clube. Depois de recuar em relação a Robinho por causa dos valores envolvidos, a diretoria se depara com uma situação semelhante nos casos de Nenê e de Carlos Eduardo.
Analisados pela cúpula de futebol em meio a uma lista com outros nomes, os dois jogadores precisariam se enquadrar à situação financeira rubro-negra para que alguma negociação evolua.
– O Flamengo tem nova política. Não vamos contratar jogador para depois não pagar – disse o diretor Paulo Pelaipe.
No caso de Nenê, o salário é o principal empecilho. Pessoas próximas ao jogador confirmaram o contato de Wallim Vasconcellos, vice de futebol, reforçado depois de uma ligação para o atacante de Vagner Love, como revelou o LANCE!. A oferta salarial extraoficial, entretanto, não interessou. Os números são inferiores aos cerca de R$ 700 mil que o Santos estaria disposto a pagar.
Carlos Eduardo, por sua vez, depende de uma liberação sem custos do Rubin Kazan, da Rússia, para depois o clube tentar um acerto salarial com o meia-atacante. O jogador foi oferecido nos últimos dias e o nome agrada a Pelaipe, apesar das dificuldades de um eventual negócio:
– Ele saiu do Grêmio por 25 milhões de euros (R$ 65 milhões). Não podemos falar de sonho.
Futuro de ‘russo’ até sexta
A situação de Carlos Eduardo poderá ser resolvida até o dia 4. Essa pelo menos é a data com a qual o trabalha o staff do jogador à espera de uma resposta do Rubin Kazan (RUS) sobre a possibilidade de ceder o meia-atacante por empréstimo por uma temporada.
Somente depois da liberação, se confirmada, é que o jogador definirá onde irá jogar. O Santos é um dos clubes que também analisa a possibilidade de contar com o jogador.
Inicialmente, Carlos Eduardo precisa se apresentar no dia 10, quando o Rubin inicia a pré-temporada na Turquia.
– Espero que tudo seja resolvido antes para que não precise me apresentar. Quero voltar para jogar no Brasil – disse o jogador.
Em entrevista ao LANCE!Net na segunda-feira, o próprio Carlos Eduardo já havia admitido que pessoas do clube concordam em liberá-lo por empréstimo.
Bate-Bola
Carlos Eduardo
Em entrevista ao LANCE!Net
Existe alguma conversa com o Flamengo?
Eu não estou sabendo porque é meu empresário quem está cuidando. É um dos maiores do Brasil, tem uma torcida grande... Quero poder voltar para o Brasil e se tivesse a oportunidade de jogar pelo Flamengo seria muito bom.
O clube busca um camisa 10 para 2013. Você acha que poderia ser esse jogador?
Posso dizer hoje que jogo em três posições. Estou atuando como meia no Rubin Kazan (RUS), faço o segundo atacante e cheguei a jogar também como o segundo homem do meio de campo. Foi assim na Alemanha em uns 20 jogos e acho que fui bem. O técnico, na época, me incentivou muito. A passagem por lá foi muito boa em relação a esse aspecto tático. Cresci muito nesse sentido.
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